sábado, 25 de fevereiro de 2012

choro é lindo pois cada lagrima 
na face são palavras ditas de um
sentimento calado
As pessoas que mais amamos sao
as q mais magoamos
porque queremos q sejamperfeitos e esquecemos q são apenas seres humanos..
nunca diga que esqueceu um grande amor
apenas diga q consegue falar nele sem chorar
                                                                               pois o amor é inesquecivel..
                                                     as lagrimas não doem o que doi são os motivos que fazem elas cairem (reflita)

sábado, 4 de fevereiro de 2012

http://manoreco.blogspot.com/

"Não é mais rap, é adoração" diz Mano Reco, ex dententos do Rap

Foi no “gueto” e na dificuldade da vida real da comunidade que Denilson Vertelo – mais conhecido como Mano Reco - nasceu e viveu. Filho de empregada doméstica e de um pedreiro, o rapper tinha na figura do pai um herói, mas tudo mudou na adolescência.
A vivência da periferia levou Mano Reco a se envolver com o crime, mulheres e drogas. “Lembro que o meu pai deixou de ser meu herói quando eu tinha uns 13 anos, passei a ter o traficante como meu herói” conta ao Guia-me.
Vertelo teve seu primeiro contato com o rap quando era DJ e interessou-se após ver um colega de trabalho em cima de uma picape mixando músicas do estilo. "Tinha uns 17 anos, queria ser igual a um o “dono da boca” que bancava tudo e dormia até meio dia, poxa tinha tudo que os boys da novela tinham e queria ser como ele. E consegui até mais, quando acordei foi tarde demais para os homens, mas não para Deus! Quando ninguém me amava Jesus me amou.”
Mas foi quando resolveu fazer um curso de teologia para buscar inspiração para novas letras de rap que tudo começou a mudar. Mano estudava muito e se interessava bastante pela bíblia, porém, isso ainda não era o suficiente para sua conversão. “Quando ouvia que Deus tinha um plano para minha vida, dizia: “Ah, se Deus me der o que eu ganho nas drogas ou nos Detentos, demorou, topo essa parada agora!”
A transformação de vida aconteceu em 2006, quando o músico entregou sua vida verdadeiramente a Cristo. “Tudo mudou após minha conversão, comecei a renunciar as coisas que me condenavam, continuei estudando e então fiz meu primeiro trabalho solo (CD "A verdade dói, mas liberta"), passei a viver o que cantava isso foi muito bom pra mim. Hoje dou valor para os pensamentos de outras pessoas, oro pelos meus inimigos não declarados, enfim tudo mudou” comemora.
Durante a décima edição da ExpoCristã o rapper anuncia novidades na sua grife de roupas US CRENT’S. “De tanto subir e descer o morro com a Bíblia debaixo do braço e ouvir as pessoas falando "Ah, lá! Lá vão "us crent’s", resolvi vestir a camisa e criei a marca "us crent’s".Temos uma linha de camisetas e em breve quero lançar outros produtos” conta.
Outro projeto de Mano Reco divulgado no evento é a criação da revistinha em quadrinho onde relata seu testemunho. “A comunidade tem muitos saraus, onde a galera se encontra para mostrar um som, uma letra e uma poesia, porém boa parte dos organizadores são ateus e eu precisava criar uma estratégia de entrar nesse meio para evangelizar. Foi quando tive a idéia de contar minha história na linguagem do gueto e de uma forma mais leve, assim também atinjo aqueles que não têm paciência para ler ou escutar meu testemunho”.
No final da entrevista ao Guia-me o rapper deixou uma mensagem aos jovens. “Jesus tá voltando e quando isso acontecer quem traiu, vai pagar quem mentiu também vai pagar e eu só posso dizer, largue o crime, as drogas, a ganância e venha viver o evangelho. Abrace Jesus Cristo, como seu melhor amigo” finaliza.

http://www.wix.com/manorecouscrent/averdad

integrante do ao cubo DONA KELLY

Dona Kelly, uma menina que cresceu querendo transformar o mundo e acreditando nele. E tenta com sua voz, alma e muito prazer cumprir sua missão. Nascida em 1983, em Itaquera, bairro da Zona Leste de São Paulo (SP). Com uma infância e adolescência marcada pela ausência do pai, inclusive uma forte experiência relatada na canção "Filhos" do grupo Ao Cubo. Na área da música é autodidata por formação, ouviu de tudo na infância, de música Cristã a Black Music, de MPB a Melodias.
No período escolar, participou de projetos musicais. Oficialmente, começou a cantar aos 15 anos na igreja com incentivo da família, daí em diante não parou mais. Fez parte de grupos vocais e de hip-hop, um deles foi um quarteto composto somente com garotas. Após essas experiências teve uma forte influência do seu irmão, Cleber, a fazer hip-hop.
Em 2003 passou a fazer parte do Ao Cubo, sendo um dos destaques do grupo e uma das maiores estrelas femininas no cenário do hip-hop brasileiro conquistando respeito e credibilidade. Dona Kelly foi premiada em 2006 no evento Hip-hop Top na categoria artista feminina, concorrendo com grandes nomes do mercado.
Atualmente Dona Kelly faz aulas de violão e inglês, é cabeleireira e tem um Instituto de Beleza em São Paulo (SP). Para seguir aquilo que acredita trancou o Curso Superior em Enfermagem que começou a cursar em 2006. Por onde passa Dona Kelly deixa sua marca e conquista pelo carisma e forte presença. Além da beleza, timbre de voz encorpado e o discurso que trás, sua performance em palco é sem dúvidas seu grande diferencial.

integrante do ao cubo CLEBER

Cleber nascido e criado na Cohab II (comunidade da Zona Leste de São Paulo), é irmão de sangue da Dona Kelly. Ele conta um pouco de sua história na canção "1980", música lançada em 2004, é o relato pessoal de tudo o que viveu.
Como é conhecido por mais de 30 apelidos diferentes, talvez por isso no Ao Cubo ele é simplesmente chamado por Cleber, o único do grupo sem "vulgo". Se interessou pelo hip-hop no tempo de escola onde as coisas não eram tão sérias. Mesmo com a pouca idade nesse período, foi atraído pelas questões étnicas, já que sofrera racismo direta e indiretamente. É admirador da música negra como funk, samba e samba-rock.
Cleber encontrou Feijão e Dj Fjay no ano de 2000 num antigo projeto e montaram o Ao Cubo onde inseriram Dona Kelly.
É um dos principais compositores do grupo e assina a autoria dos sucessos Naquela Sala, 1980, Plano do Aborto, Filhos, Nasci pra Vencer entre outros.

integrante do au cubo FULGO FEIJÃO

Um "português" no meio da turma. Ivan Rino, nascido em Cascais/Lisboa – Portugal é mais conhecido como "Feijão". Ele foi criado ouvindo Fado e hinos da Harpa tocados no piano por sua mãe e na flauta doce de seu avô. Conheceu o rap com Public Enemy e Racionais, onde foi influenciado pelo discurso de ideologia politizada.
Um pouco de sua influência musical também está ligado a outros gêneros não menos políticos como MPB e Rock. Montou seu primeiro grupo em 1993. Logo se profissionalizou no rap quando conheceu os "Velha Escola", em 1995, mesma época em que conheceu o Dj Fjay e companhia Ltda.
Em 2003, considerado por ele o ano mais intenso de sua vida, Feijão esteve entre o TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) de Publicidade, o enlace matrimonial e a formação do grupo Ao Cubo.
Feijão é compositor de várias canções como Ira dos 20, Mil Desculpas, Cinderela, Proibido Chorar, Amanheceu e divide algumas composições com o Cleber e Dona Kelly